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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/03/2009 |
Data da última atualização: |
25/03/2009 |
Autoria: |
SILVA. E. M. da ; AZEVEDO, J. A. de; LIMA, J. E. F. W. |
Título: |
Utilização dos recursos hídricos na agricultura irrigada do Cerrado. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: ALBUQUERQUE, A. C. S.; SILVA, A. G. da (Ed.). Agricultura tropical: quatro décadas de inovações tecnológicas, institucionais e políticas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. |
Volume: |
v.2 |
Páginas: |
p.65-92. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Utilização sustentável dos recursos naturais. |
Palavras-Chave: |
Agricultura irrigada; Água; Cerrado; Irrigação; Recurso hídrico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00808naa a2200229 a 4500 001 1062710 005 2009-03-25 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA. E. M. da 245 $aUtilização dos recursos hídricos na agricultura irrigada do Cerrado. 260 $c2008 300 $ap.65-92. v.2 490 $vv.2 520 $aUtilização sustentável dos recursos naturais. 653 $aAgricultura irrigada 653 $aÁgua 653 $aCerrado 653 $aIrrigação 653 $aRecurso hídrico 700 1 $aAZEVEDO, J. A. de 700 1 $aLIMA, J. E. F. W. 773 $tIn: ALBUQUERQUE, A. C. S.; SILVA, A. G. da (Ed.). Agricultura tropical: quatro décadas de inovações tecnológicas, institucionais e políticas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/09/2014 |
Data da última atualização: |
10/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
VALVASSORI, M. L.; BACK, A. J. |
Título: |
Avaliação do potencial erosivo das chuvas em urussanga, SC, no período de 1980 A 2012. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 38, n. 3, p. 1011-1019, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao
longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a
conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as
perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como
objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC, com relação ao
potencial erosivo, determinando os Índices de Erosividade mensais e anuais
(EI30) e estabelecendo assim o fator ?R? para utilização na Equação Universal
de Perdas de Solo, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas
erosivas, a partir dos dados de chuva de diagramas diários do pluviógrafo da
Estação Meteorológica de Urussanga, de outubro de 1980 a março de 2012. As
chuvas foram digitalizadas em segmentos com intensidade constante. Foi
elaborado um programa computacional para a leitura dos dados digitalizados,
identificação das chuvas erosivas e realização dos cálculos de erosividade. A
precipitação pluvial média anual foi de 1.781,8 mm, dos quais 1.502,6 mm foram
de chuvas erosivas e 279,1 mm, de não erosivas. Ocorrem em média 184,9 chuvas
por ano, sendo 77,7 % não erosivas e 22,3 %, erosivas. O valor médio anual do
índice EI30 é 5.665,10 MJ mm ha-1 h-1, classificando as chuvas com erosividade
média a forte. A época do ano com maior erosividade é de dezembro a março. O
fator ?R? da USLE, para regiões do entorno com características semelhantes de
Urussanga, pode ser estimado com dados de pluviometria utilizando-se a equação
linear ajustada. MenosO conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao
longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a
conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as
perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como
objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC, com relação ao
potencial erosivo, determinando os Índices de Erosividade mensais e anuais
(EI30) e estabelecendo assim o fator ?R? para utilização na Equação Universal
de Perdas de Solo, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas
erosivas, a partir dos dados de chuva de diagramas diários do pluviógrafo da
Estação Meteorológica de Urussanga, de outubro de 1980 a março de 2012. As
chuvas foram digitalizadas em segmentos com intensidade constante. Foi
elaborado um programa computacional para a leitura dos dados digitalizados,
identificação das chuvas erosivas e realização dos cálculos de erosividade. A
precipitação pluvial média anual foi de 1.781,8 mm, dos quais 1.502,6 mm foram
de chuvas erosivas e 279,1 mm, de não erosivas. Ocorrem em média 184,9 chuvas
por ano, sendo 77,7 % não erosivas e 22,3 %, erosivas. O valor médio anual do
índice EI30 é 5.665,10 MJ mm ha-1 h-1, classificando as chuvas com erosividade
média a forte. A época do ano com maior erosividade é de dezembro a março. O
fator ?R? da USLE, para regiões do entorno com características semelhantes de
Urussanga, pode ser estimado com dados de pluviometria uti... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
chuvas erosivas; erosividade; perdas de solos; solos. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02149naa a2200181 a 4500 001 1121617 005 2014-09-10 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVALVASSORI, M. L. 245 $aAvaliação do potencial erosivo das chuvas em urussanga, SC, no período de 1980 A 2012.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC, com relação ao potencial erosivo, determinando os Índices de Erosividade mensais e anuais (EI30) e estabelecendo assim o fator ?R? para utilização na Equação Universal de Perdas de Solo, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas erosivas, a partir dos dados de chuva de diagramas diários do pluviógrafo da Estação Meteorológica de Urussanga, de outubro de 1980 a março de 2012. As chuvas foram digitalizadas em segmentos com intensidade constante. Foi elaborado um programa computacional para a leitura dos dados digitalizados, identificação das chuvas erosivas e realização dos cálculos de erosividade. A precipitação pluvial média anual foi de 1.781,8 mm, dos quais 1.502,6 mm foram de chuvas erosivas e 279,1 mm, de não erosivas. Ocorrem em média 184,9 chuvas por ano, sendo 77,7 % não erosivas e 22,3 %, erosivas. O valor médio anual do índice EI30 é 5.665,10 MJ mm ha-1 h-1, classificando as chuvas com erosividade média a forte. A época do ano com maior erosividade é de dezembro a março. O fator ?R? da USLE, para regiões do entorno com características semelhantes de Urussanga, pode ser estimado com dados de pluviometria utilizando-se a equação linear ajustada. 653 $achuvas erosivas 653 $aerosividade 653 $aperdas de solos 653 $asolos 700 1 $aBACK, A. J. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa$gv. 38, n. 3, p. 1011-1019, 2014.
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